O Atlético-MG iniciou, nesta semana, a quarta edição do Manto da Massa. O projeto dá a oportunidade aos torcedores de desenharem uma camisa do Galo. O melhor design, eleito por votação, é produzido e comercializado pelo clube.
O que aconteceu?
> Desde 2020, quando o Manto da Massa foi lançado, o projeto já rendeu R$ 23 milhões aos cofres do Atlético-MG;
> Ainda não há previsão de quantos milhões o projeto renderá neste ano;
> No planejamento financeiro do clube, é informado apenas que as receitas comerciais devem girar em torno de R$ 96 milhões.
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Neste ano, os torcedores irão desenhar a camisa de um goleiro, em vez de um jogador de linha, em homenagem aos 10 anos da defesa de Victor no pênalti contra o Tijuana, na Copa Libertadores de 2013.
Entre os dias 23 de setembro e 5 de outubro, uma comissão escolherá os 13 melhores desenhos, que serão colocados à prova em uma votação popular. O melhor modelo levará para casa R$ 13 mil, uma camisa e um ano de Galo na Veia, na modalidade Forte e Vingador.
Lucros do Manto da Massa
Desde 2020, quando o Manto da Massa foi lançado, o projeto já rendeu R$ 23 milhões aos cofres do Atlético-MG. Veja abaixo o lucro por ano e a quantidade de camisas vendidas:
2020: R$ 9 milhões líquidos e 110 mil camisas vendidas
2021: R$ 8 milhões líquidos e 120 mil camisas vendidas
2022: R$ 6 milhões líquidos e 140 mil camisas vendidas
Ainda não há previsão de quantos milhões o projeto renderá neste ano. No planejamento financeiro do clube, é informado apenas que as receitas comerciais devem girar em torno de R$ 96 milhões.
“A projeção contempla também os valores de publicidades, loja do Galo, material promocional, royalties e licenciamentos, patrocínios e direitos digitais, eventos e patrocínios da Arena MRV e receitas com a comercialização do Manto da Massa”, escreveu o Atlético-MG.
Na edição deste ano, a Adidas, fornecedora do clube, não estará presente. O Atlético-MG realizará o projeto diretamente com a fábrica têxtil, a empresa End to End e o Banco Inter.