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Atlético-MG: entenda briga entre Rubens Menin e ex-vice que ganhou ação contra chefe do VAR

Dirigentes bateram boca nas redes sociais ao longo da tarde desta quarta-feira (11)
Publicado em 12/10/2023 às 01h18

A tarde desta quarta-feira (11) foi marcada no Atlético-MG por uma discussão nas redes sociais entre Rubens Menin, um dos principais investidores do Galo e acionista majoritário da futura SAF do clube, e Lásaro Cândido da Cunha, ex-vice presidente do alvinegro mineiro.

 

O que aconteceu?

> O bate-boca começou quando Lásaro publicou um vídeo afirmando que havia ganhado uma ação contra Péricles Bassols, atual chefe do VAR;

> Nas redes sociais, ele escreveu que teve o “desprazer de ver uma nota no site”, uma “ofensa ultrajante”;

> Lásaro também afirmou que deixou de receber R$ 3,5 milhões em honorários advocatícios para ajudar o Atlético-MG.

 

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O bate-boca começou quando Lásaro publicou um vídeo afirmando que havia ganhado uma ação contra Péricles Bassols, atual chefe do VAR. O processo teve início quando Bassols ainda era árbitro e processo o então presidente do Atlético-MG, Sérgio Sette Câmara. Lásaro era diretor do departamento jurídico do clube, antes de deixar o clube em 2020. 

Nas redes sociais, ele escreveu que teve o “desprazer de ver uma nota no site”, uma “ofensa ultrajante”. A nota é sobre a eleição do Conselho Deliberativo do Atlético-MG no fim de 2022, que garantiu  “mais absoluta legalidade e lisura” na eleição.

Lásaro e outros membros do Atlético-MG levantaram suspeitas de que determinados conselheiros haviam sido eleitos através de  “cotas plantadas”.

 

Resposta de Menin

Depois da postagem de Lásaro, Rubens Menin respondeu:

“Meu caro Lázaro, seria importante complementar: doei e também cobrei por meus serviços, uma vez que recebeu honorários por serviços prestados ao Atlético e também salários durante seu período”.

Lásaro replicou afirmando que deixou de receber R$ 3,5 milhões em honorários advocatícios para ajudar o Atlético-MG e complementou:

“Rubens, nos 12 anos como consultor e diretor jurídico recebi (por imposição do clube – já que o cargo de diretor jurídico é remunerado) 1 ano e 7 meses. Abri (com outros advogados) mão de R$ 3,5 milhões de honorários de processos judiciais, dos quais o clube utilizou para fazer acordos”.