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Argentina dá banho em europeus que Brasil não consegue

Os argentinos fazem partidas arrasadoras contra os europeus que os brasileiros não conseguem fazer
Publicado em 18/12/2022 às 17h58

No cenário sul-americano é nítido a superioridade do Brasil sobre a Argentina. Nas Eliminatórias, por exemplo, os brasileiros ficaram a frente dos argentinos. Nas duas últimas Copas Américas, o Brasil eliminou a Argentina nas semifinais em 2019 e perdeu em 2021 em um erro individual.

Entretanto, os argentinos fazem partidas arrasadoras contra os europeus que os brasileiros não conseguem fazer. Em resumo, em 1º de junho de 2022, por exemplo, o campeão da Copa América, Argentina, enfrentou o campeão da Eurocopa 2020Itália.

No duelo, que se esperava um equilíbrio ou até uma superioridade europeia pelo nível técnico diferente que as seleções enfrentam durante seus períodos de ciclos entre Copas, não aconteceu.

Lautaro Martínez abriu o placar aos 28 minutos, Dí Maria ampliou ainda no 1º tempo, aos 46′. Dybala deu a assinatura sul-americana aos 94′, fechando o placar: Argentina 3 x 0 Itália.

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Argentina x europeus na Copa do Mundo 2022

Na Copa do Mundo 2022 não foi diferente. Enquanto o Brasil sucumbiu para a Croácia e teve dificuldade para superar as europeias Suíça Sérvia, os argentinos bateram a Polônia, venceram a Holanda nos pênaltis, mas tomou dois gols nos minutos finais, dominando o jogo todo.

Então, no melhor dos termômetros, fez 3 x 0 na Croácia, que o Brasil teve dificuldade para fazer um gol. Na final, contra a atual campeã mundial, França, a Argentina fez um 1º tempo irretocável, abrindo um 2 x 0. No 2º tempo, continuou melhor que os franceses, que mal atacavam, mas levaram um gol de pênalti e depois sofreram o empate em um minuto.

Na prorrogação, marcaram mais um gol com Messi e sofreram o empate em outro pênalti, indo para a disputa de pênaltis, onde brilhou o goleiro Martinez. Assim, a Argentina conquistou o título e se sangrou tricampeã da Copa do Mundo.

O empate por 3 x 3 na final da Copa do Qatar não diminui o trabalho argentino sobre os europeus, que segue sendo superior ao do Brasil, que chegou a sua quinta eliminação seguida para europeus em Mundiais.