Após empatar o clássico contra o América-MG em 1 a 1 neste sábado (25), o Atlético-MG saiu vaiado de campo. Um dos motivos foi o grande volume de ataque do Coelho, que exigiu ao menos três grandes defesas de Everson. O goleiro, depois da partida, disse que entende o protesto dos torcedores e que o jogo foi atípico considerando a trajetória do Galo neste início de temporada.
“Foi o jogo que eu mais trabalhei no ano, foi um jogo atípico. O América se propôs a marcar em cima, roubar algumas bolas e ter o domínio”, disse Everson.
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Defesa a Hyoran
Hyoran, meio-campista do Atlético-MG, foi particularmente criticado pela torcida. O jogador foi substituído no segundo tempo sob vaias.
“Sobre o episódio do Hyoran, não faz sentido. A gente pede para o torcedor incentivar, ele é um funcionário do clube, vem fazendo bons jogos, ele trabalha, se esforça, e os torcedores acabaram perdendo a paciência em um lance. Só quem tá aqui dentro vai errar”, afirmou Everson. “E, em relação à vaia final, creio que foi por conta do resultado, torcedor veio, comprou ingresso, e é um direito deles, teve algumas vaias, mas teve aplauso, e tenho certeza que eles vão estar juntos na quarta-feira nos incentivando”, concluiu o goleiro.
O Atlético-MG volta a campo às 21h30 desta quarta-feira (01), no jogo de volta contra o Carabobo, da Venezuela, pela Copa Libertadores. O jogo de ida acabou em empate de 0 a 0 e uma nova igualdade no placar levará a decisão para os pênaltis.