O Atlético-MG vive um contraste em relação ao ano passado, quando se sagrou campeão brasileiro depois de 50 anos sem vencer a competição. Além de não brigar pelo título, a equipe não está garantida na Copa Libertadores do próximo ano e ocupa apenas a 7ª colocação.
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E os efeitos da má temporada do Galo tiveram reflexos no ânimo do torcedor. Na última quinta-feira (27/10), o ainda atual campeão brasileiro teve o pior público na competição. Apenas 18.298 foram ao Mineirão acompanhar a vitória contra o Juventude por 1 a 0. A renda obtida foi inferior a meio milhão de reais: R$ 454.977,19.
Como a equipe também havia sido eliminada da Libertadores (quartas de final) e da Copa do Brasil (oitavas de final), a torcida aos poucos foi deixando de comparecer ao estádio, ao contrário do ano passado, quando teve casa cheia na maioria do jogos em Minas.
Antes do duelo contra o Juventude, o Galo tinha a 7ª melhor do média de público do Brasileirão, com 27.411 torcedores por partida. No ano passado, a partir da rodada em que foi permitido a volta do público aos estádios, o Atlético teve a melhor média, com 33.193 pessoas nos 14 jogos aberto a torcida.
Sem tempo para lamentar
Apesar da decepção (já que a base campeã de 2021 foi mantida), o Atlético-MG tem como meta garantir a vaga na próxima edição da Libertadores. Como o clube pretende inaugurar a Arena MRV, estar presente nas principais competições nacionais e sul-americanas faz parte do projeto para 2023.
Na rodada de número 32 o Galo vai ao Morumbi enfrentar o São Paulo, que, assim como clube mineiro, busca vaga na Libertadores. O jogo acontece na terça-feira (1º/11).
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