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André Negão oficializa candidatura à presidência do Corinthians

Dirigente ocupa o cargo de presidente da Comissão de Ética e Disciplina do clube e já atuou como vice e diretor administrativo
2023-07-04 17:54:32

Em evento no Parque São Jorge, André Luiz de Oliveira – conhecido como André Negão – oficializou candidatura à presidência do Corinthians nesta terça-feira (4). Ele concorre ao pleito pela chapa “Renovação & Transparência”, que comanda o Timão desde 2007.

O que você precisa saber?

  • Conselheiro vitalício, André atualmente é presidente da Comissão de Ética e Disciplina do clube e já foi vice-presidente e diretor administrativo.
  • O candidato tem uma relação próxima com Andrés Sanchéz, que teve dois mandatos como presidente do clube. Ele foi assessor parlamentar durante o período do ex-comandante como deputado federal – de 2015 a 2019.
  • A eleição do Corinthians está marcada para novembro e decidirá o presidente no triênio 2024-2026. O grupo de oposição oficializou a candidatura de Augusto Melo.

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Além de Andrés, o evento de lançamento contou com as presenças do ex-presidente Mario Gobbi e do atual vice-presidente Elie Werdo. Os dois ex-mandatários, inclusive, foram citados no discurso de André.

“Ele (Andrés) assume o cargo que quiser junto comigo, é uma pessoa que mora no meu coração, tanto ele quanto o Mário. Nós não vamos ter problema algum, porque quando ele era presidente diziam: quem manda é o André. Agora estão criando a história que quem vai mandar é o Andrés. A gente está acostumado, política é desse jeito. Pessoas preferem em vez de apoiar o bom trabalho, cutucar e ver se tem manchete boa, mais proveitosa”, afirmou.

Em 2016, quando era assessor parlamentar e vice do Timão, André Negão foi conduzido pela Polícia Federal para prestar esclarecimentos sobre a Operação Lava Jato. O seu nome e endereço foram citados em uma planilha da construtora Odebrecht, responsável pela obra da Neo Química Arena.

Depois do depoimento, ele foi preso em flagrante por porte ilegal de armas. Foram encontradas duas pistolas 380 na casa do dirigente, que foi liberado após pagamento de R$ 5 mil de fiança.