Ao que tudo indica, o desgaste entre Luis Suárez e o Grêmio terminou. Quem afirma é o presidente tricolor, Alberto Guerra. Durante entrevista à Rádio Guaíba, o dirigente reconhece que houve um ‘desentendimento’ entre o clube e o atacante. No entanto, Guerra garante que o episódio está superado.
Saiba mais
- Para Alberto Guerra, Suárez é um pilar insubstituível no Grêmio.
- O cartola ainda elogiou a postura do uruguaio, ao dar prioridade ao clube antes de tratar problemas no joelho.
- Guerra ainda admitiu que o Tricolor vive um momento financeiro complicado.
"Buscar o Suárez foi um peitaço da nossa gestão. O Antônio Brum sempre incentivou e fez os primeiros contatos. Foi ideia dele. Ele acreditou muito no Suárez e principalmente no retorno desportivo que o jogador poderia trazer."
– Alberto Guerra, presidente do Grêmio, na Guaíba. pic.twitter.com/x91sDrmMPi
— Portal do Gremista (@portaldgremista) September 10, 2023
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Insubstituível
Sobre as finanças do Grêmio, Alberto Guerra concorda que o atual momento exige atenção, lembrando que o clube está no meio de uma reconstrução. “Os números são delicados e isso me tira o sono”, afirmou. No entanto, segundo o mandatário, a gestão está conseguindo equilibrar a situação. “Poderíamos ter entregado melhores números financeiros, mas talvez não estaríamos lutando no G-4 do Brasileirão e teríamos chegado na semifinal da Copa do Brasil”, garantiu.
No caso de Suárez, Guerra entende os desentendimentos como fatos normais no futebol. “Pode ser que algum dos lados tenha passado do tom. Tivemos que recompor e existiu essa recomposição. O negócio ficou de bom tamanho para o jogador e com o clube”, disse.
O camisa 9 firmou um termo com o clube antecipando a saída da Arena no final de 2023. Ele adiou um tratamento no joelho para nos ajudar até o restante do campeonato. Entendeu nosso projeto. Sendo um pilar. Não só dentro de campo, mas também fora”, explicou Alberto Guerra. No entanto, a substituição de Luis Suárez não será possível.
“Um jogador deste tamanho é insubstituível. Vamos buscar outra forma, outro jogador e não pensar em substituição”, concluiu o dirigente.