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Agente de Mariano e Patrick, do Atlético-MG estuda acionar Conmebol por danos morais

Empresa acredita que os erros de arbitragem em partida contra o Athletico prejudicaram não apenas o Galo, como os próprios jogadores
Publicado em 20/04/2023 às 21h23

A Think Ball, empresa que gerencia as carreiras do lateral direito Mariano e do meia Patrick, do Atlético-MG, acionou um escritória de advocacia para estudar um processo de danos morais contra a Conmebol após a marcação de lances polêmicos contra o Galo na partida contra o Athletico, na última terça-feira (18), pela Copa Libertadores.

“Submetemos nosso caso para análise da RA Law e aguardamos o parecer. Como gestores exclusivos da carreira dos atletas citados, a Think Ball entende que os equívocos foram grosseiros e prejudicaram o desempenho desportivo dos atletas, e consequentemente reflete em prejuízos no valor de imagem, bonificações, etc”, afirmou a empresa.

 

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Lances polêmicos

Os lances aos quais a empresa se refere são o segundo cartão amarelo que foi aplicado em Mariano, que levou à expulsão do jogador no segundo tempo, e uma disputa de bola entre o zagueiro Pedro Henrique, do Athletico, e Patrick, do Galo, que caiu sentindo dores e alegando que foi atingido na panturrilha. Se a falta fosse marcada, seria pênalti para o alvinegro mineiro.

Na mesma partida, o Atlético-MG questiona a marcação de uma penalidade máxima para o Furacão, que resultou no segundo gol do time da casa. No lance, a bola toca no braço de Paulinho após ser cruzada na área e desviada. Jogada similar aconteceu no confronto entre Galo e Libertad, na primeira rodada da Libertadores, na qual o árbitro mandou o jogo seguir e sequer foi chamado ao VAR para analisar o ocorrido.

O técnico Eduardo Coudet e o atacante Hulk criticaram a falta de critério da arbitragem no torneio. O jogador do time mineiro afirmou ainda que conversou com o quarto árbitro da partida e que ele teria concordado que o pênalti não deveria ter sido marcado para o Athletico.

“O Paulinho estava muito em cima, vim conversar com o quarto árbitro, falei: “Professor, a regra diz que se tiver muito próximo, não é pênalti”. Ele disse: “Exatamente, não foi pênalti, mas o VAR tem que chamar para a decisão ser do árbitro”. Só o árbitro viu pênalti”, disse Hulk.