Lori aprova campo e quer aproveitar desequilíbrio

O técnico Lori Sandri conta com uma atuação satisfatória do Atlético contra o Mineiros, nesta quarta-feira, pela segunda fase da Copa do Brasil, principalmente em função da boa condição do gramado do Estádio Odilon Flores, na cidade homônima localizada no Sudoeste goiano. O treinador espera que o Galo aproveite o ponto fraco do adversário: o […]
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sambafoot_admin
Publicado em 15/03/2006 às 23h56

O técnico Lori Sandri conta com uma atuação satisfatória do Atlético contra o Mineiros, nesta quarta-feira, pela segunda fase da Copa do Brasil, principalmente em função da boa condição do gramado do Estádio Odilon Flores, na cidade homônima localizada no Sudoeste goiano. O treinador espera que o Galo aproveite o ponto fraco do adversário: o desequilíbrio entre os setores defensivo e ofensivo.

Lori Sandri comandou treino no local da partida, na tarde de terça-feira, e fez questão de elogiar o bom estado do gramado. Segundo o técnico, apesar de ter as dimensões reduzidas, como o campo do Hermann Aichinger, em Ibirama, superado pelo Galo na primeira fase, o campo em Mineiros está bem melhor que o localizado no interior catarinense.

“O campo em Ibirama é pior, pela qualidade da grama, que era mais dura. Em Mineiros, teremos uma condição bem melhor para jogar. O gramado tem condição até razoável, comparando-o com outros campos onde atuamos recentemente. Tomara que a bola role com mais perfeição”, torce o comandante, satisfeito com a recepção dos anfitriões. “O povo mostrou carinho e isso é importante”, acrescentou.

Lori Sandri espera aproveitar o ponto fraco do Mineiros, o desequilíbrio entre os setores. Se por um lado costuma marcar gols, por outro o time local também é vazado com freqüência. Mesmo assim, o técnico prevê dificuldades para o Atlético e recomenda atenção especial com alguns jogadores da equipe goiana.

“Ofensivamente o Mineiros tem um time bom, tem feito muitos gols. Mas, defensivamente, eles ficaram devendo. É um time que tem um certo desequilíbrio nesse sentido. Conheço o Castor, que já trabalhou comigo, com 16 anos, além do Flavinho e já temos uma noção. Eles têm uma boa equipe e como jogarão em casa, haverá pressão e nos darão trabalho”, aposta o treinador.

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