Patrocinadora oficial da Seleção Brasileira, juntamente com a Ambev, Varig e Vivo, a Nike apresentou oficialmente a nova camisa da Seleção Brasileira que será usada no amistoso do dia 1 de março contra a Rússia, em Moscou, e na campanha da Copa do Mundo da Alemanha.
Foram apresentadas as camisas oficiais número 1, a “amarelinha”, vestida pelo atacante do Internacional e da Seleção Sub-20 do Brasil, Rafael Sobis. A camisa número 2, a azul, estava com Bruno Mezzenga, atacante do Flamengo e da Seleção Sub-17, e a camisa de goleiro foi envergada por Renan, do Internacional e da Seleção Sub-20.
A Nike apresentou também uniformes de treinamento e viagem, além de uniformes para torcedores. O evento foi conduzido pelo músico Samuel Rosa, do conjunto Skank, que fez questão de ratificar a sua convicção de que a nova camisa será consagrada na Alemanha, com a conquista do hexacampeonato. O apresentador Samuel Rosa homenageou o técnico Carlos Alberto Parreira e o coordenador técnico Zagallo.
Além de Parreira e Zagallo, estavam presentes pela CBF o presidente Ricardo Teixeira, o secretário-geral, Marco Antônio Teixeira, o diretor jurídico, Carlos Eugênio Lopes, o diretor financeiro, Antonio Osório Ribeiro Lopes da Costa, o supervisor da Seleção Brasileira, Americo Faria, o coordenador das divisões de base da Seleção, Branco, o assessor de imprensa, Rodrigo Paiva, e o chefe de segurança da Seleção, Haroldo Castelo Branco.
O atacante Jairzinho (Copas de 66, tricampeão em 70 e 74), Júnior (82 e 86) e o capitão do tetra Dunga (Copas de 90, 94 e 98) foram os ex-jogadores da Seleção que assistiram ao lançamento dos novos uniformes do Brasil.
Muito assediado pela imprensa, Dunga disse que procura estar presente em todos os eventos envolvendo a Seleção. Nesses momentos, torna-se inevitável, como admitiu, sentir saudades do ambiente e de tudo o que cerca a Seleção Brasileira.
– Claro que dá saudade. Vestir essa camisa foi e sempre será o motivo de maior orgulho que um jogador pode ter na carreira.
Dunga, símbolo de raça e técnica na Copa de 1994, fez questão de exaltar igualmente o trabalho feito pela CBF na preparação que permite à Seleção Brasileira ser tão bem-sucedida, com suas conquistas no cenário mundial.
– A Seleção Brasileira tem os jogadores mais talentosos do mundo e um espírito de equipe como poucas seleções conseguem. Mas só a técnica e a união não seriam suficientes se a diretoria da CBF não trabalhasse com tanta eficiência. A CBF dá o suporte e o apoio para que esse talento possa ser vencedor.
Exposição Brasil de todas as Copas foi sucesso
Organizada pela Nike, com a colaboração do Departamento de Memória e Acervo da CBF e do Museu de Esportes Mané Garrincha, da Secretaria Estadual de Cultura, a exposição “Brasil de todas da Copas” exibiu camisas autografadas por jogadores de todas as Copas do Mundo, além de peças de acervo das Copas.
Em um painel, com destaque, foram registrados os nomes dos 268 jogadores do Brasil que disputaram as 17 edições da Copa do Mundo, de 1930 a 2002.