Um ano para servir de lição.
E anos de lutas para recuperar o nome da arbitragem, sua dignidade e respeito diante da opinião publica.
Batalhas ingentes serão travadas dentro e fora do campos. Árduos caminhos, na perseguição incessante do direito de puder errar.
Direito esse que sempre foi negado pela sociedade futebolistica. Sociedade marcada pela eiva de exegir a perfeição do árbitro de futebol. Concepção de catalogar o erro deste ser humano de uma forma leviana e despresível. Fenômeno que estigmatisma esta sociedade, que não vê na figura do árbitro o mais simples de todos os direitos, o direito de errar, poís o errar faz parte da natureza humana.
Luta desigual e nem sempre compreendida por esta sociedade. Uma questão de cultura!
A retomada da sua identidade não será nada fácíl. Duras e angustiantes serão as barreiras a serem utrapassadas.
Provar a todos e assim mesmo que é digno de estar no solo sagrado apitando uma partida de futebol.
A recuperação da imagem do árbitro será através de muito trabalho e dedicação a esta causa. A sua aplicação e seu condicionamento fisico serão de vital importância nestes pleitos. A cima de tudo deverá estar sempre aplicando a Lei do jogo através do espírito.
Assim estas batalhas poderão ser vencidas. E ninguém poderá falar que o seu erro é mau intencionado, nem mesmo os olhos frios das cameras de televisão, pois ao registrar o erro do árbitro saberá o narrador, o comentarista, o torcedor e toda a sociedade futebolistica que este erro é simplesmente humano, poís o espírito do jogo se faz presente, o epírito de nunca, nunca mesmo, benificiar o infrator.
Por Valter Ferreira Mariano
Show de pergunta: Um defensor abandona o campo de jogo por sua linha de meta (linha de fundo) para deixar a um adversário em posição de impedimento. Como deverá proceder o árbitro?
Resposta na próxima coluna. Obs.: Os leitores poderão enviar suas respostas pelo email: [email protected]
