O técnico Carlos Alberto Parreira estava satisfeito com o resultado do amistoso contra a Guatemala. Muito menos pelo resultado, mas pelo que de positivo pôde observar no rendimento dos jogadores que atuam em clubes do Brasil, a maioria chamada pela primeira vez para a Seleção Brasileira.
– O jogo foi válido, serviu como um bom teste para observações que poderão ser muito úteis no futuro – disse o treinador.
Parreira não qus se deter na análise individual dos jogadores, mas teve de responder várias vezes sobre o momento que Robinho atravessa na careira e as suas reais oportunidades de participar da Copa do Mundo de 2006.
– O Robinho é um grande jogador, está amadurecendo cada vez mais, dentro e fora de campo, e se continur asssim tem todas as chances de chegar até a Copa de 2006 – disse.
Parreira disse ainda que gostou das atuações de Cicinho e Leo e reafirmou que as alternativas para as lateraiss, que têm Cafu e Roberto Carlos como titulares, continuam em aberto.
O treinador estava mais contente ainda porque o time cumpriu com eficiência o plano de jogo que traçara na preleção feita no hotel. Esperando um adversário retrancado, Parreira queria que o time usasse as alterais do campo, marcasse a saída de bola da Guatemala e jogasse com rapidez, mas ao mesmo tempo com paciência, para chegar ao gol, caso ele custasse a acontecer.
Parreira fez uso das sete substiuições a que tinha direito – somente o zagueiro Leonardo e o meio-campo Josué não participaram da partida. Ao final do jogo, o treinador fez questão de cumprimentar e agradecer a todos os jogadores que integraram o grupo do amistoso contra a Guatemala.
