Rogério Ceni preparado para enfrentar adversário, altitude e bola

Ídolo da torcida e capitão do time, o goleiro Rogério Ceni já se prepara para enfrentar algumas dificuldades na estréia do São Paulo na Copa Libertadores da América, que acontece na próxima quinta-feira (03), contra o The Strongest, em La Paz, na Bolívia. Experiente, o jogador sabe que terá de superar obstáculos se quiser estrear […]
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sambafoot_admin
Publicado em 02/03/2005 às 11h07

Ídolo da torcida e capitão do time, o goleiro Rogério Ceni já se prepara para enfrentar algumas dificuldades na estréia do São Paulo na Copa Libertadores da América, que acontece na próxima quinta-feira (03), contra o The Strongest, em La Paz, na Bolívia.

Experiente, o jogador sabe que terá de superar obstáculos se quiser estrear com vitória na mais importante competição sul-americana.

“O adversário, a altitude e a bola vão ser nossos principais desafios. O The Strongest porque quer nos vencer, a altitude porque só quem jogou em La Paz sabe o quanto é difícil e a bola porque não estamos acostumados”, revela o goleiro-artilheiro.

Em relação ao The Strongest, Rogério Ceni demonstra estar por dentro do assunto. “Já conhecemos o time, a torcida, o campo e vamos pegar mais informações com a comissão técnica no momento adequado”, diz o goleiro, que enfrentou a equipe boliviana duas vezes, pela Copa Sul-Americana de 2003.

Se em relação ao adversário, o goleiro demonstra confiança, o mesmo não pode ser dito a respeito da bola. “A bola responde diferente. Para a reposição de jogo é excelente, mas para defender é péssimo, pois a bola ganha mais velocidade e variação”, explica o goleiro que acha difícil fazer outro gol de falta na estréia, como fez na vitória por 2 a 1 sobre o Alianza Lima, em 2004.

“Será difícil repetir àquela situação. Bater falta na altitude é sempre mais complicado pois requer treinamento e tempo e isso nós não vamos ter”, aponta.

Mesmo ciente das dificuldades, Rogério Ceni acredita que o São Paulo pode fazer um bom jogo e conseguir uma vitória, mas prefere não fazer previsões.

“É sempre importante vencer, mas não posso fazer previsões sobre a partida. Ás vezes, dependendo da situação do jogo, um empate se torna um bom resultado”, analisa o jogador, que sabe da importância da competição continental. “A Libertadores tem um grau de importância maior. Ao final dela, 31 equipes vão se lamentar e ter que dar explicações enquanto apenas uma poderá comemorar o título”, conclui.

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