No Flamengo, Cuca proíbe empolgação

Pelo placar de 4 a 1 sobre a Portuguesa, a estréia do Flamengo na Taça Rio é incomparavelmente superior à da Taça Guanabara – derrota por 3 a 0 para o Olaria. O que não quer dizer que o técnico Cuca esteja satisfeito com o desempenho tático e técnico da equipe. Se há alguma coisa […]
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sambafoot_admin
Publicado em 26/02/2005 às 23h00

Pelo placar de 4 a 1 sobre a Portuguesa, a estréia do Flamengo na Taça Rio é incomparavelmente superior à da Taça Guanabara – derrota por 3 a 0 para o Olaria. O que não quer dizer que o técnico Cuca esteja satisfeito com o desempenho tático e técnico da equipe. Se há alguma coisa que traga tranqüilidade ao treinador, é a afirmação dos ex-juniores Emerson e Fellype Gabriel no elenco profissional.

Cuca citou os principais erros do time no jogo de quinta-feira: o recuo do time depois que sofreu o gol da Portuguesa, a distância entre os jogadores e a má qualidade nos passes.

– Faltou um pouco de maturidade. Não se pode abdicar do ataque. Ficamos com medo quando levamos gol. Vencemos, mas precisamos evoluir muito – afirma.

Sobre Caio e Alessandro, que estrearam contra a Lusinha, Cuca afirma que os dois podem ter atuações bem melhores.

– Eles jogam muito mais.

A vibração do time é digna de elogios, mas Cuca costuma dizer que isso é dever. Então, além do placar e dos três pontos, ele vibra com a afirmação de Fellype Gabriel e, principalmente, Emerson entre os profissionais.

– A hora deles está chegando. Eles se escalam – diz Cuca.

Nascido em Osasco, São Paulo, Emerson, apelidado de Geninho, tem contrato até fevereiro de 2007 e chegou na Gávea há um ano, quando se revelou na Copa São Paulo de Juniores, pelo Barueri.

– Ele é forte, valente, alto e incorporou o que é o Flamengo – disse Moisés, responsável pelas categorias de base.

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