Há exatos 31 anos, o São Paulo Futebol Clube se tornava campeão mundial pela primeira vez, ao derrotar o poderoso Barcelona, por 2×1, na final disputada no Japão. Aquela partida está até hoje na memória do torcedor são-paulino, que viu seu time conquistar o mundo com um show de Raí, que marcou os dois gols do Tricolor.
Você precisa saber:
- O São Paulo ganhou a Copa Libertadores de 1992 contra o Newell’s Old Boys, da Argentina
- Já o Barcelona, derrotou a Sampdoria na final da Champions League
- Na decisão, o Tricolor levou a melhor contra os espanhóis e ficou com o título mundial
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Era 13 de dezembro de 1992, quando São Paulo e Barcelona-ESP se enfrentaram naquele jogo épico no Estádio Nacional de Tóquio, em que o time treinado por Telê Santana venceu por 2 x 1, se consagrando campeão do Mundial Interclubes pela primeira vez.
Ainda no primeiro tempo, o são-paulino levou um baque, com o gol do Barça. Stoichkov mandou um belo chute no ângulo do gole defendido por Zetti, e abriu o placar. Após o “susto”, o Tricolor passou a ter o domínio da partida e empatou com um gol de peito (ou de barriga), marcado por Raí.
O São Paulo seguiu indo pra cima do Barça, mas viu o primeiro tempo acabar no empate por 1×1.
Na etapa final, o São Paulo seguia buscando o gol e ele veio. Raí cobrou com perfeição e assim como Stoichkov, mandou a bola no mesmo ângulo, desta vez, o São Paulo estava na frente e ficaria assim até o fim da partida, para alegria dos milhares de torcedores do Tricolor, espalhados, mundo afora.
Veja os melhores momentos daquele jogo histórico:
Ficha técnica do jogo
São Paulo 2 x 1 Barcelona
Data: 13/12/92
Local: Estádio Nacional de Tóquio
Árbitro: Juan Carlos Loustau (ARG)
Público: 60 mil pagantes
Gols: Stoichkov aos 11min do primeiro tempo e Raí aos 27min do primeiro e aos 34 minutos do segundo tempo.
São Paulo: Zetti, Vitor, Adílson, Ronaldão e Ronaldo Luis; Toninho Cerezo (Dinho), Pintado e Raí; Cafu, Palhinha e Muller. Técnico: Telê Santana
Barcelona: Zubizarreta, Ferrer, Koeman, Guardiola e Euzébio; Bakero (Goicoechéa), Amor, Witschge e Beguiristiain (Nadal); Stoichkov e Laudrup. Técnico: Johann Cruyff