Os maiores artilheiros da Seleção Brasileira

Artilheiro das Eliminatórias da Copa do Mundo de 2006 com nove gols, Ronaldo se tornou o segundo maior goleador da história da Seleção Brasileira em jogos contra seleções nacionais. Com os dois gols que marcou na goleada de 5 a 2 sobre a Venezuela, o craque chegou aos 56, superando Romário (55) e Zico (52). […]
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sambafoot_admin
Publicado em 13/10/2004 às 00h11

Artilheiro das Eliminatórias da Copa do Mundo de 2006 com nove gols, Ronaldo se tornou o segundo maior goleador da história da Seleção Brasileira em jogos contra seleções nacionais. Com os dois gols que marcou na goleada de 5 a 2 sobre a Venezuela, o craque chegou aos 56, superando Romário (55) e Zico (52). Ronaldo só perde para Pelé, com 77 gols.

Feliz com o momento que vive na Seleção, depois de ter quebrado um jejum de sete partidas sem marcar, Ronaldo encontrou nos números trazidos pelas estatísticas um motivo a mais para se motivar.

– É sempre bom ter o nome na lista de grandes craques, de artilheiros consagrados. Para um atacante, marcar muitos gols surge como desafio toda vez que se entra em campo. Vou continuar em busca desse objetivo, tentando sempre me superar – diz o craque.

Ronaldo tem outras marcas importantes conquistadas e outras para serem batidas. Ele é ao lado de Pelé o maior goleador do Brasil em jogos de Copa do Mundo: 12 gols. O atacante disputou três Mundiais – 1994 (não jogou) 1998 e 2002 (em que foi o artilheiro, com oito).

Ronaldo, com 65 gols, é ainda o quarto artilheiro da Seleção em números absolutos (incluindo jogos contra seleções nacionais, clubes, combinados e seleções regionais e pela Seleção Olímpica). Pelé lidera com 95 gols, seguido de Romário (70) e Zico (67). Ronaldo está, portanto, a dois gols de alcançar Zico e a cinco de Romário. Mas garante que não se preocupa em aumentar o currículo de artilheiro para superar outros atacantes.

– Não estou competindo com ninguém, nunca pensei dessa forma. Fazer parte da lista que tem Pelé, Romário, Zico, da relação dos maiores artilheiros da Seleção, já é motivo de orgulho. Mas nunca vou entrar em campo com o objetivo de me tornar o segundo ou primeiro – diz.

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