Alex Fraga comenta experiência na Geórgia

O zagueiro Alex Fraga, que está emprestado ao Olimpi Rustavi, da Geórgia, comentou a sua experiência fora do país. Longe de amigos, família e do Brasil, o atleta mantém o foco e quer aproveitar essa oportunidade para crescer na carreira. Alex Fraga tem 23 anos, 1,81 de altura e 86 Kg. O zagueiro está no […]
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sambafoot_admin
Publicado em 30/09/2009 às 21h50

O zagueiro Alex Fraga, que está emprestado ao Olimpi Rustavi, da Geórgia, comentou a sua experiência fora do país. Longe de amigos, família e do Brasil, o atleta mantém o foco e quer aproveitar essa oportunidade para crescer na carreira.

Alex Fraga tem 23 anos, 1,81 de altura e 86 Kg. O zagueiro está no Atlético Paranaense desde 2003, quando entrou na categoria juvenil. Após um ano, já estava nos juniores, e em 2005 chegou a fazer alguns jogos no profissional, mas só subiu oficialmente em 2006. O contrato do atleta com o CAP vai até o final de 2010. E fica emprestado no Olimpi até maio de 2010. Confira o bate-papo com Alex Fraga:

– Qual a primeira impressão que teve, quando chegou à Geórgia?

A primeira impressão foi boa. É outro país, portanto é outra cultura, o que envolve relacionamento, comida, horário, tudo diferente do que estava de costume, mas isso não foi um problema.

– Tem planos futuros para a carreira?

Assim que cheguei aqui, eu coloquei na minha cabeça que estou a um passo de ir pra um clube de melhor expressão. Até porque a Geórgia fica ao lado da Rússia, Turquia, e de outros países que o futebol tem grande visibilidade. E é o sonho de qualquer jogador ir para a Europa jogar em um time de grande expressão. Então eu estou encarando com muita seriedade, para cada vez buscar algo a mais.

Como estão os treinamentos?

Venho treinando muito bem e trabalhando cada vez mais forte, para não deixar o meu nível abaixar, e sim aumentar. E nos jogos eu estou indo bem também. Estou satisfeito com o meu futebol aqui.

– Quais as principais diferenças do futebol brasileiro para o georgiano?

Aqui na Geórgia o futebol é mais de força, onde a técnica não é tão usada assim. Tanto porque os juizes não dão qualquer falta, aqui eles deixam o jogo correr. E eu estou procurando entrar nesse ritmo também.

– Como foi o período de adaptação tanto no futebol, como nos costumes?

No futebol foi tudo mais fácil, e não tive muito problemas em me adaptar. O que eu sinto mais falta mesmo é a alimentação. Mas hoje em dia já está tudo normal, pois pedimos para eles fazerem as comidas que estamos acostumados a comer, como macarrão, arroz, feijão, frango, carne, etc., porque os pratos típicos deles não são muito bons para um atleta.

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