Ser o herói da classificação do Botafogo para as oitavas-de-final da Sul-Americana não faz Wellington mudar seu jeito. Apesar de exibir um sorriso no rosto, ela mantém o estilo tranquilo até para comentar o seu gol, o terceiro da vitória por 3 a 2 sobre o Atlético-PR.
“Quando Lucio Flavio foi bater a falta, imaginei que a bola viesse em mim e me posicionei. Graças a Deus, ela realmente veio e pude concluir bem, mesmo que com o joelho, no contrapé do Galatto. Foi meu primeiro gol de joelho, mas sou novo, ainda podem surgir outros”, brincou.
Pelo Botafogo, Wellington havia marcado apenas na vitória por 3 a 2 sobre o Internacional, também no Engenhão. Mas ele tem outros gols importantes na carreira.
“Costumo ser abençoado nas horas importantes, isso é bom. Pelo Cruzeiro, já havia marcado na final contra o Atlético Mineiro em 2007, com 18 anos. Foi engraçado porque no jogo anterior estava na arquibancada, nem imaginava entrar. Espero que continue assim, mas minha primeira função é defender”, lembrou.
