Estreantes vivem expectativa para primeira Libertadores

O que o goleiro Denis, os zagueiros Aislan e Renato Silva, o lateral-direito Wagner Diniz, os volantes Wellington, Jean e Eduardo Costa, o meio-campista Oscar e o atacante André Lima têm em comum? É que os nove atletas citados nunca participaram da Copa Libertadores da América. Em 2009 os jogadores foram inscritos na competição continental […]
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sambafoot_admin
Publicado em 19/02/2009 às 00h39

O que o goleiro Denis, os zagueiros Aislan e Renato Silva, o lateral-direito Wagner Diniz, os volantes Wellington, Jean e Eduardo Costa, o meio-campista Oscar e o atacante André Lima têm em comum? É que os nove atletas citados nunca participaram da Copa Libertadores da América.

Em 2009 os jogadores foram inscritos na competição continental pela primeira vez. E não importa se os atletas são muito ou pouco experientes. Na véspera da estreia do São Paulo no principal torneio do continente, nenhum deles conseguia esconder a ansiedade por ter a primeira chance na Libertadores.

“Eu estou vivendo uma emoção muito grande porque realmente é uma competição diferenciada”, afirmou o atacante André Lima, que teve sua opinião acompanhada pelo volante Wellington. “Imagino que seja muito difícil de se jogar porque os times são complicados, mas o clima é muito diferente, tem um gosto especial estar inscrito. Todo mundo quer isso”, completou.

O goleiro Denis terá uma chance única de ficar no banco de suplentes do Tricolor. Isso porque o titular Rogério Ceni está lesionado. O capitão já disputou cinco edições e 57 jogos, recorde no time são-paulino.

“Eu imagino que jogar a Libertadores seja muito difícil. O campeonato é muito competitivo porque só se classificam campeões dos países ou times que foram bem nas competições. Além disso, todos eles sonham em ganhar pra ter o reconhecimento na América, devido a isso acho que é uma experiência única poder participar desse campeonato”, afirmou.

Já o lateral-direito Wagner Diniz exalta a importância da Libertadores no cenário mundial. Para o camisa 2, o alto nível dos atletas que estão na competição fazem com que cada boa atuação dos são-paulinos seja ainda mais valorizada.

“É diferente e muito difícil jogar a Libertadores porque o nível dos jogadores é muito forte, assim como a marcação. A arbitragem é diferente, deixa o jogo correr mais, e isso implica em um estilo de atuar um pouco distinto. Devido a esses fatores a competição fica mais difícil e os jogadores que se dão bem nela saem mais valorizados”, finalizou.

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