A Copa do Mundo de Futebol Feminino terminou em 20 de agosto com recorde de público, receitas e audiência. Os números divulgados pela Fifa comprovam o sucesso do evento esportivo, realizado na Austrália e Nova Zelândia, além de darem indícios sobre o crescimento da modalidade.
Saiba mais
- Público em 2023: 1,97 milhão de pessoas, ultrapassando a maior marca, registrada em 2015 (1,35 milhão).
- Receitas: mais de US$ 570 milhões para a Fifa, segundo maior lucro de qualquer esporte além da Copa do Mundo Masculina.
- Audiência: mais de 69 milhões de visualizações na CazéTV, do streamer brasileiro Casimiro Miguel, com transmissões ao vivo e gratuitas.
- Patrocinadores: 30 anunciantes na Copa Feminina, contra 14 da última edição, disputada na França (2019).
- Premiação: US$ 110 milhões (R$ 540 milhões) às seleções e jogadores. Valor quase quatro vezes maior que em 2019 (US$ 30 milhões) e sete vezes mais do que a de 2015 (US$ 15 milhões).
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Crescimento
Apesar dos números significativos e dos novos recordes, o valor total de premiação da Copa Feminina (US$ 110 milhões) continua abaixo da Copa do Mundo Masculina. O Mundial do Qatar, em 2022, registrou US$ 440 milhões. No entanto, o evento deste ano tem um ponto positivo na premiação: cerca de 45% do montante total será pago pela Fifa diretamente às 736 atletas. Segundo a entidade, Fifa, a meta é conceder prêmios iguais a partir da Copa do Mundo de 2027, ainda sem sede definida e pode ser disputada no Brasil.