O atual formato do Mundial de Clubes está em vigor desde a edição de 2005, portanto, lá se vão 18 anos de história. De lá para cá, Internacional, Atlético-MG, Palmeiras e Flamengo desfrutaram da pior sensação possível: a queda na semifinal. E as eliminações possuem quatro responsáveis, afinal, vivenciaram jornadas memoráveis e cravaram seus nomes no livro do torneio.
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Patou Kabangu (Mazembe) – 2010
O Colorado desembarcou em Abu Dhabi com o sonho de repetir o feito de 2005, mas isso não virou realidade. Coube ao atacante o posto de vilão, quando abriu o placar logo no início do segundo tempo. Depois, ele usou da sua capacidade técnica para criar lances ofensivos e deixou o gramado nos minutos finais. Também vestiu as camisas de Anderlecht (Bélgica) e Al Ahli (Qatar).
Mouhcine Iajour (Raja Casablanca) – 2013
O Galo não teve vida fácil contra o time marroquino e, após um primeiro tempo sem gols, sucumbiu na etapa final. O primeiro tento foi marcado justamente por ele, aos cinco minutos, em jogada de contra-ataque. Mesmo com o empate do time mineiro, o atacante não se intimidou e sofreu pênalti de Réver. No fim das contas, ganhou o prêmio de terceiro melhor jogador da competição.
André-Pierre Gignac (Tigres) – 2020
Trocar a França pelo México não é uma decisão comum no futebol, contudo, o tempo provou que a atitude foi acertada. E o Alviverde teve o desprazer de entrar para a lista de vítimas do camisa 10 do Tigres, afinal, fez o único gol do duelo – em cobrança de pênalti. Recebeu o troféu de segundo melhor jogador daquela edição, sendo responsável por três tentos em três partidas.
Salem Al-Dawsari (Al Hilal) – 2022
O melhor jogador do futebol saudita já havia tentado ser o pesadelo dos flamenguistas em 2019, entretanto, a sua equipe levou a virada e perdeu por 3 a 1. Na última quinta-feira, 7, se tornou o primeiro a marcar em duas edições da competição contra o mesmo rival, o que o credenciou a concorrer ao prêmios de craque e artilheiro. Agora, o meia-atacante tenta conquistar a taça mais desejada do momento.