Assistente do Al Hilal critica o Flamengo: “Nos subestimaram muito e vão ficar para jogar pelo terceiro lugar”

Emiliano Díaz, filho e assistente do técnico Ramón Díaz, deu entrevista ao portal argentino 'Infobae'
Publicado em 09/02/2023 às 14h18

O assistente do Al Hilal, Emiliano Díaz, filho do técnico Ramón Díaz, disparou contra o Flamengo em entrevista publicada nesta quinta-feira (9) pelo portal argentino ‘Infobae".

“Nos subestimaram. Disseram que o Flamengo já estava na final, que nós éramos um time ruim, e agora vão ter que ficar aqui para jogar pelo terceiro lugar. Ganhamos do campeão da Libertadores, passando por cima em alguns momentos do jogo. Mais que nervoso, acho que o Flamengo não esperava encontrar o nível técnico dos nossos jogadores. Não os deixamos jogar", analisou.

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Díaz falou bastante sobre sentir que o time foi subestimado pelo adversário.

“Perceba que quase não chegaram ao nosso gol. Depois, quando tivemos um homem a mais, soubemos aproveitar e já não tiveram muitas chances. Na América do Sul, se subestima muito o futebol asiático. Não há que subestimar mais. Já aconteceu com a Argentina na Copa do Mundo, contra a Arábia Saudita, [o Flamengo] veio aqui e pensou que iria jogar a final com o Real Madrid, tinha todas as passagens compradas, e agora quem vai para a final é um time árabe", complementou.

Ele também valorizou as conquistas do Al Hilal.

“Conquistamos a Champions League da Ásia e eliminamos [no Mundial] o campeão africano, apoiado por 40 mil pessoas no estádio. O que acontece é que eles [flamenguistas] nos subestimaram muito. Já ganhamos três ligas, uma Copa, uma Champions asiática e têm que acontecer essas coisas, ganhar de um sul-americano ou europeu, para que ressaltem nosso trabalho", e seguiu:

“Desde 2017 estamos fazendo um trabalho incrível aqui, por isso nos valorizam e gostam tanto da gente. Estamos muito cômodos e felizes por colocar a bandeira da Arábia no lugar mais alto. Trabalhamos para que os jogadores chegassem bem às partidas mais transcendentes, e assim os tivemos".