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Rivaldo defende Neymar em eliminação do Brasil: “Se batesse primeiro, pediriam para bater por último!”

Camisa 10 da Copa do Mundo de 2002, defendeu o camisa 10 das últimas três Copas do Mundo
Publicado em 12/12/2022 às 22h51

Pentacampeão mundial com a Seleção Brasileira, o camisa 10 da última conquista do Brasil em Copas do Mundo, Rivaldo, deu sua opinião sobre a eliminação do Brasil para a Croácia nas quartas de final da Copa do Mundo de 2022.

Em resumo, ex-jogador saiu em defesa do atual camisa 10 da seleção, que foi criticado por uma parte da torcida e da imprensa por ter sido escalado como o último batedor da decisão por pênaltis contra os croatas.

De fato, o ex-atleta, atual embaixador da casa de apostas Betfair, não apoia o fato de Neymar precisar bater o primeiro pênalti para dar confiança ao time. Ainda mais, afirmou que se Ney convertesse o primeiro e Rodrygo perdesse o último, a culpa seguiria em cima da estrela da Seleção Brasileira e do PSG.

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O pentacampeão rebatou a polêmica sobre Neymar ter ficado para bater o último pênalti com naturalidade:

Muitos criticaram o fato do Neymar não ter chegado a bater o pênalti, pois o time perdeu antes disso. Pessoalmente, discordo dessas opiniões, se o Neymar marcasse primeiro e depois o Rodrygo perdesse o último, todos iriam argumentar que o Neymar deveria ter ficado para último. Isso faz parte do futebol”, afirmou Rivaldo.

Antes do Mundial do QatarNeymar havia falado que o ciclo dele na Seleção Brasileira poderia se encerrar em 2022, ao final da Copa do Mundo. Entretanto, Rivaldo acredita que o camisa 10 tem muito futebol para mostrar com a camisa amarelinha:

“Todos sabemos que o Brasil tem mais uma geração muito talentosa que ainda está crescendo e certamente terá mais experiência em 2026. Então, mesmo já não sendo a estrela maior nessa altura, eu acredito que o Neymar pode ser peça-chave numa eventual conquista em 2026 e gostaria muito que ele conseguisse se manter em boa forma até lá. Eu acredito que o Neymar tem chances e ainda pode ajudar a Seleção Brasileira daqui quatro anos”, comentou o ex-jogador.