Fundado no ano de 2013, o City Group é uma cadeia internacional de clubes, administrada pelo Abu Dhabi United Group e fundada por Mansour bin Zayed Al Nahyan. Atualmente é presidida por Khaldoon Al Mubarak.
O time matriz da empresa é o Manchester City, que, em 2008, foi comprado por proprietários dos Emirados Árabes Unidos. A marca é conhecida por revelar e emprestar jogadores entre os times que são do bojo emiratense.
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Com o crescimento da grupo e os títulos do clube inglês, principal símbolo da cadeia, em ainda em 13, o New York City FC, dos Estados Unidos, teve 80% de suas ações compradas pela marca. A identidade visual nasceu com com o escudo azul claro e patrocinadores dos Emirados Árabes Unidos, símbolos da empresa.
Crescimento
No ano de 2014, meses após adquirir o New York, o Melbourne Heart, da Austrália, viria a ser o novo membro do City Group. Foi pago a quantia de US$ 12 milhões por 100% do controle da equipe da Oceania. Antes vermelho e branco, os australianos também tiveram mudanças no escudo, adotando o azul claro como predominante.
Em 2015, o Yokohama F. Marinos, do Japão, teve 20% comprado pelo grupo. Depois, em 2017, a primeira experiência em solo europeu, fora da Inglaterra. O Girona, da Espanha, teve 44,3% de suas ações adquiridas pelo City Group.
Já em 2019, o Sichuan Jiuniu (28%), da China e o Mumbai City (65%), da Índia, entraram no bojo da marca emiratense.
Em 2020, outros dois clubes foram obtidos: o Lommel SK (100%), da Bélgica, e ES Troyes (100%), da França. Por fim, neste ano, o tradicional Palermo, da Itália, teve 80% tomado pela empresa.
América do Sul
No continente sul-americano, o Club Bolívar, da Bolívia, foi anunciado em fevereiro de 2021 como “parceiro” do City Group, como parte do planejamento para o centenário da La Academia, em 2025.
Outro clube do mesmo patamar é o Vannes, da França. Por fim, no final de 2022, a marca adquiriu 90% do Bahia, que volta à primeira divisão do futebol brasileiro, em 2023. O grupo promete mais de R$ 1 bilhão em investimentos – R$ 500 milhões para compra de atletas, R$ 300 milhões para quitação de dívidas e R$ 200 milhões visando investimentos em categorias de base, estruturas físicas, etc.
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