Alguns dias se passaram desde a fatídica eliminação do Brasil nas quartas de final da Copa do Mundo do Catar, para a Croácia, nos pênaltis. A seleção brasileira conseguiu abrir o placar na prorrogação, mas não teve forças para segurar a vantagem.
Agora, com a cabeça mais fresca, muitos questionamentos passam a aparecer para entender o que acontece que após a conquista do pentacampeonato, o Brasil encontra grande dificuldade para subir de patamar para levantar a taça do mundial pela sexta vez.
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Hoje, sem dúvidas, o futebol deu um passo muito grande rumo à evolução, tanto na questão técnica, quanto na tática. Mesmo as seleções menos tradicionais conseguem, em dado momento, equilibrar os confrontos e diminuir a diferença que existia.
Porém, um dos motivos que mais geram críticas é a falta de adversários qualificados durante o ciclo da seleção brasileira que antecede o início do mundial. O Brasil constantemente, nas datas Fifa, acaba optando, por questões financeiras, disputar duelo contra adversários mais fracos.
Fim de jogo.
A Seleção Brasileira batalhou até o fim, mas foi eliminada, nos pênaltis, pela Croácia.
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— CBF Futebol (@CBF_Futebol) December 9, 2022
A falta de embates mais qualificados, contra equipes com organização tática mais refinada – casos de Croácia e Bélgica, últimos carrascos em Copa do Mundo -, faz com que a seleção brasileira não saiba lidar com as vertentes que se apresentam durante esses duelos.
